quinta-feira, 16 de setembro de 2021

Conto: "O monólogo da depressão"

        A cada passo uma sentença. conto o monólogo da depressão, conto escrito pelo blog trilha dos contos, um conto dramático e comovente

        O que será dessa vez? É certeza?

        A cada passo uma lembrança, uma história... Todas as pessoas que me amaram... Não, impossível... Todas as pessoas que eu amei. 

        Os momentos felizes, as preocupações, as adversidades. O que falta? O arrependimento, e com ele todas as dores que me acompanharam a vida toda. Agora cada passo é um motivo de martírio, uma dor indescritível emana do meu peito. Dando o próximo passo eu sei, tudo dói. O arrepio na espinha e advento a dor que percorre o corpo todo. É difícil respirar. 

         O choro.. Para que chorar, não faz sentido, não tem necessidade. Afinal, ninguém choraria mesmo, e isso não faz mais diferença.

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Crítica do filme: “Duelo de Titãs (2001)”

crítica do filme duelo de titãs feita pelo blog trilha dos contos

Título Original: Remember the Titans

Diretor: Boaz Yakin

Roteirista: Gregory Allen Howard

Produção: Jerry Bruckheimer, Chad Oman

Trilha sonora: Trevor Rabin

Data de lançamento: 9 de fevereiro de 2001 (Brasil)

Duração: 113 min.

Gêneros: drama biográfico

Elenco: Denzel Washington (Treinador Herman Boone), Will Patton (Treinador Bill Yoast), Wood Harris (Julius Campbell), Ryan Hurst (Gerry Bertier), Donald Faison (Petey Jones), Ethan Suplee (Louie Lastik), Kip Pardue (Ronnie "Sunshine" Bass), Hayden Panettiere (Sheryl Yoast), Craig Kirkwood (Jerry "Rev" Harris), Nicole Ari Parker (Carol Boone), Ryan Gosling (Alan Bosley), Kate Bosworth (Emma Hoyt), Burgess Jenkins (Ray Budds).

 

Nota: 5/5

quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Conto: "O arrependimento"

Conto dramático o arrependimento escrito por trilha dos contos como mais uma história de amor sensível e verdadeira.

        Meu querido diário, gostaria de explicar que é a primeira vez que escrevo um diário. Gostaria de não ter essa necessidade, mas de certo modo não tive outra escolha. 

        Poderia dizer que a minha vida sempre foi bem abastada, nunca me faltou nada e meus pais sempre foram o pilar para a tomada de decisões e o meu apoio único. Eles pagaram por todo o meu estudo, do primário a faculdade e isso pra mim nunca foi algo de se envergonhar ou de celebração. Era algo passado como normal no nosso meio.

        Dou essa pequena introdução para explicar, ou de certa forma me martirizar, sobre os motivos que me levaram até aqui.